Governar é saber definir prioridades. Em época de crise, ainda mais. Como deputado independentemente, meu compromisso é com o interesse da população. Para isso fui eleito. Por isso abri mão de ter empresas ou fazer qualquer tipo de negócio com os que estão no poder. Meu negócio é defender o que é certo, apoiar as boas iniciativas e contestar o que está errado, propondo as correções necessárias. Meu dever de representar a sociedade me leva a priorizar os interesses coletivos, as causas mais importantes, como a proteção dos direitos de quem tem mais dificuldade de se defender. Cito como exemplo, a causa das nossas crianças. Combater a violência que cometem contra elas, é muito importante para mim. Incomodar os poderosos quando estão errados, também faz parte do meu trabalho. Tenho reclamado providências urgentes sobre a situação dos pacientes renais crônicos, que estão na ‘fila da morte’, com transplantes suspensos e sem alternativa de Tratamento Fora de Domicílio (TFD). Neste caso, estou cobrando prioridade do governo do Estado para a vida dos seres humanos sofridos e quem merecem respeito. Deixá-los sem esperança de um tratamento digno é desumano. Se partidários do governo ficam contrariados porque cobro providências, paciência. Meu dever não é bajular os poderosos, e sim, defender os mais fragilizados, sejam os mais pobres, os discriminados, os indefesos vitimizados, sejam os doentes maltratados no sistema público de saúde. Sabemos que a situação financeira não está boa. Mas se a Saúde não prioridade, o que será? O governo não deve atrasar salários, deixar de faltar remédios e exames e permitir que pessoas com graves doenças fiquem sem tratamento. Deve priorizar a Saúde, ainda que precise cortar gastos em áreas menos prioritárias.

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