A preocupação com o meio ambiente é algo relativamente novo, tendo em vista que apenas nas últimas décadas a sociedade veio despertar para a importância que tem a preservação natural, após séculos de exploração contínua e desenfreada, não observando limites racionais, muito menos projetando olhares preventivos pensando nas futuras gerações.
A vida humana está intimamente ligada ao meio ambiente, pois é dele que retiramos elementos fundamentais para suprir necessidades primárias e até mesmo secundárias. Outrora, o meio ambiente era tratado à parte, como um ente isolado do meio social, mostrando a ignorância com a qual lidávamos em relação à natureza. Vê-se que essa posição é totalmente falha, já que não há vida sem meio ambiente, posto que daí se originam as diversas formas de vida e o sustento para as mesmas. É o meio ambiente que nos dá vida, não o contrário. É certo que a natureza tem sua capacidade de renovação, mas os danos causados a ela superam, e muito, sua capacidade de regeneração, pois os interesses de preservar e prevenir são bem menores que os interesses capitalistas e egoístas que alimentamos há tempos. As políticas públicas não podem, de maneira alguma, se desvincular da preservação, sob pena de poluir e degradar, mesmo que promova algum tipo de desenvolvimento. E, falando em desenvolvimento, cito o desenvolvimento sustentável, assunto que está na moda, mas não na prática. Como foi mencionada, a vontade de tirar proveito da natureza é tanta que não sobre espaço pra manutenção. Desde que chegaram aqui os portugueses, por volta de 500 anos atrás, a exploração é intensa. Basta recordar as aulas do ensino fundamental, onde as caravanas vindas da Europa só queriam saquear os minerais e o pau-brasil que aqui encontravam. Também já é notícia que países ricos estão de olho na Amazônia.
Alguns de nossos políticos aparecem camuflados de boas intenções, criando algo do tipo ‘bolsa-floresta’, que não passa de engano e não impede que madeireiras e queimadas continuem acabando com o “florão da América”, como o próprio hino nacional denomina o Brasil. Fauna e flora pedem socorro imediato, assim como as futuras gerações, pois não sabemos se nossos filhos e netos terão água limpa para beber, peixes para pescar ou ar puro para respirar.
por Felipe Pereira Jucá: carauariense morador em Manaus, cursando 6º período de Direito.
A vida humana está intimamente ligada ao meio ambiente, pois é dele que retiramos elementos fundamentais para suprir necessidades primárias e até mesmo secundárias. Outrora, o meio ambiente era tratado à parte, como um ente isolado do meio social, mostrando a ignorância com a qual lidávamos em relação à natureza. Vê-se que essa posição é totalmente falha, já que não há vida sem meio ambiente, posto que daí se originam as diversas formas de vida e o sustento para as mesmas. É o meio ambiente que nos dá vida, não o contrário. É certo que a natureza tem sua capacidade de renovação, mas os danos causados a ela superam, e muito, sua capacidade de regeneração, pois os interesses de preservar e prevenir são bem menores que os interesses capitalistas e egoístas que alimentamos há tempos. As políticas públicas não podem, de maneira alguma, se desvincular da preservação, sob pena de poluir e degradar, mesmo que promova algum tipo de desenvolvimento. E, falando em desenvolvimento, cito o desenvolvimento sustentável, assunto que está na moda, mas não na prática. Como foi mencionada, a vontade de tirar proveito da natureza é tanta que não sobre espaço pra manutenção. Desde que chegaram aqui os portugueses, por volta de 500 anos atrás, a exploração é intensa. Basta recordar as aulas do ensino fundamental, onde as caravanas vindas da Europa só queriam saquear os minerais e o pau-brasil que aqui encontravam. Também já é notícia que países ricos estão de olho na Amazônia.
Alguns de nossos políticos aparecem camuflados de boas intenções, criando algo do tipo ‘bolsa-floresta’, que não passa de engano e não impede que madeireiras e queimadas continuem acabando com o “florão da América”, como o próprio hino nacional denomina o Brasil. Fauna e flora pedem socorro imediato, assim como as futuras gerações, pois não sabemos se nossos filhos e netos terão água limpa para beber, peixes para pescar ou ar puro para respirar.
por Felipe Pereira Jucá: carauariense morador em Manaus, cursando 6º período de Direito.
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