Editorial
É hora de começar a refletir
Não surpreende, portanto, que as articulações intra e interpartidárias estejam a pleno vapor, com os dirigentes de agremiações políticas envolvidos em discussões com vistas ao “melhor posicionamento” na linha de largada da corrida político-eleitoral. Se, no nascedouro das articulações político-eleitorais, o eleitor adota uma atitude de indiferença à forma como se movimentam os candidatos, terá, por conseguinte, maior dificuldade de escolher, depois, entre eles, aqueles que talvez viessem a ser os mais indicados para representá-lo. Eleitores mais atentos aos movimentos dos políticos já perceberam que estes estão ativos e ligados nas eleições de outubro vindouro, conhecidas como eleições gerais, quando estarão em jogo cargos como o de presidente da República, governador, senador e deputados estaduais e federais. Um eleitor cônscio de seu papel no aprimoramento do processo democrático priorizará , claro, as políticas públicas como educação, saúde, saneamento básico, segurança que colocam em relevo as normas solidárias e a virtude cívica, atentando para os interesses maiores da coletividade, ainda que isso lhe imponha alguns sacrifícios pessoais. Tal postura contrastaria radicalmente neste momento, focada em seus próprios umbigos, a alguns políticos em candidatos a um cargo eletivo nas próximas eleições estão articulando, longe dos olhos e dos ouvidos da sociedade, para a qual depois se apresentarão como a “melhor escolha”.
É hora de começar a refletir
Não surpreende, portanto, que as articulações intra e interpartidárias estejam a pleno vapor, com os dirigentes de agremiações políticas envolvidos em discussões com vistas ao “melhor posicionamento” na linha de largada da corrida político-eleitoral. Se, no nascedouro das articulações político-eleitorais, o eleitor adota uma atitude de indiferença à forma como se movimentam os candidatos, terá, por conseguinte, maior dificuldade de escolher, depois, entre eles, aqueles que talvez viessem a ser os mais indicados para representá-lo. Eleitores mais atentos aos movimentos dos políticos já perceberam que estes estão ativos e ligados nas eleições de outubro vindouro, conhecidas como eleições gerais, quando estarão em jogo cargos como o de presidente da República, governador, senador e deputados estaduais e federais. Um eleitor cônscio de seu papel no aprimoramento do processo democrático priorizará , claro, as políticas públicas como educação, saúde, saneamento básico, segurança que colocam em relevo as normas solidárias e a virtude cívica, atentando para os interesses maiores da coletividade, ainda que isso lhe imponha alguns sacrifícios pessoais. Tal postura contrastaria radicalmente neste momento, focada em seus próprios umbigos, a alguns políticos em candidatos a um cargo eletivo nas próximas eleições estão articulando, longe dos olhos e dos ouvidos da sociedade, para a qual depois se apresentarão como a “melhor escolha”.
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